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Géohistoire de la diffusion globale de la plante stévia (ka’a heê)

Résumé

La stévia, connue sous le nom de ka’a heê en langue guarani, est une plante originaire de l’actuel Paraguay qui s’est internationalisée tout au long du XXème siècle. D’une ressource uniquement connue par les populations autochtones de la cordillère d’Amambay à la fin du XIXème siècle, elle pourrait représenter, après la rapide globalisation de sa production et de sa consommation, un tiers du marché mondial des édulcorants. Quelles sont les dynamiques spatiales et temporelles de diffusion de la plante ? Quels enjeux économiques, réglementaires et patrimoniaux les sous-tendent? Nous verrons que si les dynamiques spatiales de sa diffusion sont similaires à celles d’autres plantes américaines, c’est l’échelle de temps très rapide qui caractérise la globalisation de la stévia. Parallèlement, une concurrence commerciale intense tend à former des oligopoles économiques, et influence les réglementations des différents marchés de la stévia. Une fois de plus, le Paraguay, pourvoyeur original de la ressource, semble perdre le jeu de la diffusion globale du ka’a heê.

Mots-clés : Stévia ; ka’a heê ; Paraguay ; Biodiversité ; Géohistoire.
 

Desmatamento, reserva legal e sustentabilidade em Rondônia (Brasil): uma análise dos padrões de evolução da cobertura vegetal em área de Assentamento


Resumo

O projeto DURAMAZ 2 é um programa financiado pela Agence Nationale de la Recherche (ANR), reunindo pesquisadores da França, do Brasil e dos EUA, cujo principal objetivo é o estudo das condicionantes da sustentabilidade na Amazônia brasileira. Nesta comunicação apresentamos os resultados da análise da evolução da cobertura vegetal na região do Assentamento Margarida Alves, uma das áreas de pesquisa do programa. Para tanto, utilizamos um sequência de imagens Landsat 5 e 8, entre 1985 e 2013 e aplicamos a metodologia de classificação automática pixel-por-pixel proposta por Beraldi et al. (2006). Os resultados são apresentados aqui sinteticamente e permitem observar a redução da cobertura florestal de 80% para 35%, na área de estudo. No entanto, a taxa de cobertura florestal dentro do assentamento foi de 87% para 57%, enquanto na região do entorno de 80% para 32%. A principal explicação para essa diferença está nas formas de gestão das reservas legais dentro e fora do assentamento. Enquanto no Margarida Alves ela foi concebida em bloco e gerida coletivamente, nas propriedades do entorno elas foram delimitadas de forma unitária e geridas individualmente.

Palavras-chave: Assentamentos rurais; Amazônia; Desflorestamento; Sustentabilidade